Mostrando postagens com marcador Artigos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Artigos. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Gente, conhecimento e a busca pelos resultados

"A fórmula do como criaremos nossas dependências tem tudo a ver com os objetivos que sonhamos para ser independentes" (Sérgio Dal Sasso)
 
Quem está certo ou o que é certo? Na verdade não existe uma linha correta para nada, o que vale é sempre conseguir fazer coisas que de alguma forma sejam aceitas, aprovadas e se inteligentemente trabalhadas, continuadas. O fato comum de tudo que soma e pode valer a pena ser feito, é que obrigatoriamente se passa pelo que chamamos de dificuldades, ou seja, nascemos e vamos evoluindo ganhando pontos pelo fazer o fácil bem feito, mas é na procura das coisas que sentimos obstáculos aos outros, onde vamos ter que mergulhar pelo aprofundamento e desenvolvimento de soluções que realmente facilitem o reconhecimento.
 
Esse é o mundo por onde temos que trilhar, é típico de quem todo dia terá que atravessar rios de pedras, onde o limo e a correnteza, nunca demarcarão os caminhos certos e seguros para nossas passagens. De tudo sabe-se que ser criativo, inovador e conhecedor já nos ajuda muito, mas lembrando do estilo “Pereirão da Globo”, é sempre bom saber organizar e usar bem a caixinha de ferramentas, já que ter talento é ser a resposta que damos quando ofertamos resultados.
 
Na realidade, as coisas estão soltas por ai, dependem do nosso foco em saber juntar as peças, do poder de recriá-las para pintar novas coisas, e que possam representar com diferentes significados, o bom uso e proveito dos compradores, que quando na dúvida devem ser complementados com técnicas e negociações persuasivas pela criação dos desejos e convencimento pelas necessidades que temos que transformar como prioridades.
 
Para um futuro coerente, antes de tudo vem o crédito interno que valida de seguranças ao que visualizamos, planejamos e animamos a fazer. Do mercado, quando organizado internamente, saberemos obter os recursos necessários, evoluindo a capacidade de seleção do como e onde buscar os caminhos, e assim construir garantias de sucesso pela qualidade das origens e sustentação das atividades.
 
A regra é nunca se antecipar assumindo perdas quando ainda não tentamos de fato, e é por ai que vamos aprender a distinguir “um ninguém” pelo determinismo de quem busca ser “alguém”. Somos oportunistas por necessidade, idealistas quando lutamos pelo o que queremos, mas sofredores quando as tentativas de buscas não se encontram com os valores esperados.
 
O oportunismo deve impulsionar a persistência pelos encontros sucessivos, até que possamos montar, dentro de um seletivo quebra-cabeça, um conjunto de pessoas viáveis e interessadas pelo aprofundamento das relações, frente às possibilidades de produção ou até mesmo de fusão dos propósitos.
 
Link:

4 erros que você pode cometer em uma negociação de trabalho

Antes de iniciar qualquer negociação no seu ambiente de trabalho, certifique-se de que você está preparado para essa situação
 
Negociações de trabalho podem influenciar na sua renda, estilo de vida e até mesmo em seus relacionamentos. Por isso, antes de negociar qualquer aspecto em seu ambiente de trabalho, você precisa estar ciente de que precisa de estratégias e informações para conseguir o que deseja. Porém, se você não se preparar para este momento, alguns deslizes podem acabar com as suas chances de sucesso.
 
Se você deseja ter uma negociação bem-sucedida, confira alguns erros que podem comprometer a sua negociação:
 
1) Não se preparar para a negociação
Antes de iniciar qualquer negociação no seu ambiente de trabalho, certifique-se de que você está preparado para essa situação. É importante conhecer suas necessidades e suas alternativas de negociação para que você não seja contestado.
 
2) Não falar sobre números e dados
Durante uma negociação é importante que você tenha em mãos número e dados, como uma forma de garantia. Informações impressas sempre servem de provas para argumentar a seu favor. Se você não tiver nada que comprove as suas necessidades, não há como negociar.
 
3) Não explicar o que você deseja
Se você pretende negociar alguma coisa, o primeiro passo é explicar claramente o que você deseja. Dessa forma, ambas as partes vão se preparar para argumentar e debater o assunto. Sem explicação será quase impossível chegar a um acordo.
 
4) Mentir
Para negociar bem você precisa ser sincero. Mentiras só vão atrasar o processo de negociação. Para não cometer erros, seja franco e não perca tempo com conversas triviais. Vá direto ao ponto de discussão.
 
Link:

O que faz de uma empresa melhor que as outras?

Quando uma empresa é criada, ela normalmente tem ao menos uma missão clara: fornecer algo ao mercado. E em torno desta ideia o empreendedor constrói a empresa. E coloca toda a sua energia mental e física para fazer isto acontecer.
Mas uma empresa só tem sucesso real se ela gerar riqueza. Muita riqueza. A cada ciclo de investimento tem que suceder um ciclo forte de geração de caixa, que retroalimenta o próximo ciclo de investimento.
Quanto mais rápido esta ciclagem acontecer, mais rápido a empresa cresce. E mais difícil fica para a concorrência acompanhar. A velocidade é uma das mais poderosas barreiras de entrada que uma empresa pode desenvolver. Principalmente no mundo das mídias sociais, onde o peso gravitacional da quantidade de usuários existentes é o principal atrativo de novos usuários.
Criar uma empresa que gere caixa rapidamente é extremamente difícil. Na maior parte das vezes, isto é obtido muito mais por sorte do que por juízo. E muitas boas empresas morrem por insuficiência de capital em fases críticas do seu crescimento. Outras sobrevivem, mas perdem velocidade, e são atropeladas por seguidores com bolsos mais fundos...
No médio prazo, não é a melhor ideia que vence, nem o empreendedor mais brilhante. No médio prazo, quem vence é invariavelmente a melhor empresa. E qual é a melhor empresa? É aquela que tem (1) Produtividade maior que a dos seus concorrentes e (2) velocidade de Aprendizagem maior que a de seus concorrentes.
As duas forças estão inter-relacionadas. Se você tem alta produtividade, você gera caixa suficiente para girar o negócio e investir em aprendizagem (especialistas, sistemas, processos, benchmarking, cursos, viagens, livros, mentores). Se você tem alta velocidade de aprendizagem, você rapidamente converte novos conhecimentos em práticas e dá saltos na máquina produtiva.
Este processo é dinâmico e requer coragem de correr riscos. Muitas vezes o dinheiro investido em aquisição de aprendizagem não vai se pagar. Pessoas novas não vão trazer o que se espera delas. Sistemas novos vão encrencar. Processos novos vão se revelar inúteis. Cursos e viagens caras vão ser puro desperdício de tempo e dinheiro.
Nesses momentos é que entra em ação o terceiro componente: a Motivação. Não a do empreendedor. Esta é fácil... Mas a da organização. Esta é a mais difícil.
Criar uma organização que não esmoreça quando as coisas dão errado, que não se apegue ao status quo, que não se abale frente às iniciativas que se provam infrutíferas e que saiba mudar rápido de página, é muito difícil. Requer muita maturidade tanto do empreendedor quanto de seus líderes operacionais (e de seus investidores). Requer crença no processo. Requer tolerância ao risco. E, principalmente, requer energia, força, garra, para levantar, sacudir a poeira e tentar de novo, rápido.
Empresas assim não são criadas por acaso nem nascem prontas. Requerem inteligência e maturidade. São frutos de crença e ajustes finos constantes no modelo organizacional, que, como qualquer outro processo, requer motivação e aprendizagem para ganhar alta produtividade.
Link do artigo:

Converta a pressão em satisfação

Um problema subestimado é que a família costuma crescer mais depressa do que a empresa. Se o fundador tem três filhos, e cada um se casa e tem três filhos, que por sua vez também se casam, dentro de três gerações pode haver 25 pessoas ou mais (incluindo todos os cônjuges) trabalhando ou buscando emprego na companhia.

Muitas empresas simplesmente não têm trabalho suficiente para empregar todo membro da família.

A indústria que mais fatura e cresce em todo o mundo é a do entretenimento. Sabe por quê? O ser humano busca prazer desde a infância.

Quantas pessoas vivem cada dia à espera do fim de semana? Observe as mensagens de celebração às sextas-feiras nas mídias sociais. O que você acha dessa: “Hoje é segunda-feira… Mas não faz mal, porque sexta eu me vingo!”

Existem pessoas comum à nossa volta que vivem apenas pelo prazer. Elas querem fazer só o que gostam. E há lógica nisso, pois quando o foco está sobre “aquilo que eu gosto”, minha dedicação natural é maior, e “eu nem sinto o tempo passar”.

É por isso que, para estas pessoas, trabalhar uma ou duas horas fora do horário ou num fim de semana, é uma tortura. E elas veem como “pressão”.

Vamos pensar num atleta olímpico. Ele trabalha todo dia sob pressão, por horas e horas. O que ele busca? Menos um segundo, mais um centímetro ou levantar um peso maior. Ele tem um técnico que faz pressão continuamente sobre ele, impondo critérios inflexíveis… Por quê?  Ele tem uma meta, um objetivo.

Se você perguntar a este atleta por que se submete ao duro regime de seu técnico, ele irá rir da sua pergunta! “Ei! É exatamente isso o que eu quero”, ele diz. “Como posso conseguir uma medalha de ouro se não assim? Eu gosto disso”.

Prazer, gostar. Isto atrai cada indivíduo para aquilo que, com certeza, fará com a máxima doação de si. Ele passará horas fazendo o que lhe dá satisfação.

Não será este o segredo do sucesso? Fazer o que se gosta? Mas alguém dirá: “Infelizmente pra mim não é possível fazer o que gosto”. E gostar do que você faz? É possível? Com um pouco de atitude, esforço e auto-programação você consegue.

O problema, portanto, não está na pressão do técnico, do gerente ou do chefe. O problema está na insatisfação.

Quando você encarar a sua função, o seu trabalho e a sua meta com prazer – respeitadas as condições de carga horária, saúde física e psicológica, havendo reconhecimento e recompensa – a pressão terá outro significado pra você. Ela não será contrária, mas favorável. Você irá interpretá-la do mesmo modo como aquele atleta vê seu técnico: como um meio de desenvolvimento pessoal e profissional.

Se depende de você ter prazer, satisfação e gosto por aquilo que faz, escolha isto… e comece a ser feliz no instante seguinte com mais saúde, satisfação e nenhuma raiva!

6 qualidades de uma pessoa que sabe trabalhar em equipe

Saber trabalhar em equipe é essencial se você quer uma carreira de sucesso. Uma equipe unida alcança resultados muito mais efetivos do que um grupo de indivíduos trabalhando sozinhos, já que existe a possibilidade de um ajudar o outro nas dificuldades de cada.
 
Confira 6 qualidades de uma pessoa que sabe trabalhar em equipe:
 
1. Confiáveis 
Pessoas que sabem trabalhar em equipe são confiáveis. Isso faz com que os membros da equipe se sintam confortáveis em confidenciar informações e até pedir ajuda para esses indivíduos.
 
2. Comunicadores 
Pessoas que sabem trabalhar em equipe também sabem como se comunicar bem, deixando todas as suas opiniões e objetivos claros para a equipe e sugerindo melhorias que elas julgam necessárias.
 
3. Escutadores 
Assim como sabem se comunicar, pessoas que trabalham em equipe sabem ouvir o que os outros membros têm a dizer e identificar como suas opiniões podem ser um benefício para o time.
 
4. Ativos 
Pessoas que sabem trabalhar em equipe são membros ativos do time, sempre dispostos a participar das atividades e realizar as tarefas que levarão a equipe ao seu objetivo.
 
5. Flexíveis 
Pessoas que sabem trabalhar em equipe são flexíveis e sabem adaptar os projetos da equipe conforme as suas necessidades.
 
6. Comprometidos 
Esses membros mais fortes da equipe são comprometidos e estão dispostos a trabalhar até que os seus objetivos sejam alcançados. Eles aparecem todos os dias com entusiasmo e sempre motivados a continuar trabalhando, incentivando os colegas do time a fazerem o mesmo.
 
Link:
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/12/1029814/6-qualidades-uma-pessoa-sabe-trabalhar-em-equipe.html

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Centro de Lazer dos Comerciários


Bonito por fora, completo por dentro!



Duas peculiaridades fazem o Centro de Lazer dos Comerciários do Estado de São Paulo
ser considerado o melhor do Estado: instalações confortáveis e localização privilegiada.
De frente para o mar de Praia Grande e com infraestrutura completa para garantir conforto, lazer e segurança, nosso Centro de Lazer proporciona aos usuários  dias de descanso com tranquilidade e preços super acessíveis.
Aproveite esta maravilha!   
Sinta um pouco deste “paraíso à beira-mar” nas fotos e informações a seguir. Veja:
Cuidadosamente decorados, os apartamentos são divididos em standard, luxo, luxo conjugado e suíte master.
Standart: de três a seis camas de solteiro com colchões de mola, fechadura eletrônica, TV,
ar-condicionado, frigobar e telefone.
Luxo e Luxo Conjugado: uma cama de casal e uma de solteiro com colchões de mola, fechadura eletrônica, TV, ar-condicionado, frigobar, telefone, cofre e rádio-relógio.
 Suíte Master: uma cama de casal com colchão de mola, fechadura eletrônica, TV giratória para dois ambientes, ar-condicionado, telefone, cofre, rádio-relógio, ante-sala, espaço com frigobar e pia.
Amplas e diversificadas, as áreas de lazer garantem entretenimento e diversão
Piscinas: são duas para adultos e uma infantil com acesso direto à lanchonete.
Solarium: permite uma vista privilegiada do mar.
Sauna: seca e a vapor.
Salão de jogos: dispõe de mesas de bilhar, ping-pong, pebolim e máquinas eletrônicas.
Salão Social: acomoda 800 pessoas. Festas, bailes e afins ganham um toque especial com sua arejada varanda construída estrategicamente de frente para o mar. Uma passarela
interliga o Salão aos apartamentos.
Lanchonete: suas instalações confortáveis e arrojadas, além do variado cardápio asseguram uma gostosa confraternização. As noites se tornam ainda mais alegres ao som de música ao vivo e iluminação especial.
Recreação Infantil: com monitoras especializadas. Conta com TV e DVD, além de vários jogos e brinquedos. A parte externa acomoda um divertido playgroud.
Cinema: são 45 poltronas anatômicas, ar-condicionado e projetor de 1.78cm x 2.27cm.
Internet Móvel: Sinal Wireless
Academia: esteiras, bicicletas ergométricas e step equipam a Academia de Ginástica. Todos
exercícios são acompanhados por profissionais capacitados.
Fonte Luminosa: singela estátua com uma deusa e anjos é banhada por um chafariz e iluminada por luzes coloridas. Ladeada por bancos é um concorrido local para realização de fotos.
Infraestrutura física e tecnológica
Recepção: é a chamada recepção “pé na areia”. Equipada com computadores de última geração faz, com agilidade, credenciamento informatizado dos usuários. Funciona 24
horas!
Restaurante: tem capacidade para atender 400 pessoas no sistema self-service.
Elevadores: as cabines novas em aço escovado e com modernização dos comandos. Câmeras fazem o monitoramento interno.
Segurança: todos acessos ao Centro de Lazer são vigiados por profissionais treinados, inclusive a garagem.  A entrada principal também conta com catraca eletrônica. Seu sistema de vigilância é integrado. São 78 câmeras de monitoramento externo que mostram, via circuito interno, todas dependências 24 horas.
Auditório: considerado o melhor da baixada santista, o Auditório Paulo Fernandes Lucania,
tem capacidade para acomodar 500 pessoas. Suas poltronas dispõem de pranchetas embutidas para anotações. É equipado com ar-condicionado, retro-projetores e sistema de tradução simultânea.
Anfiteatro: acomoda 200 pessoas sentadas em reuniões, seminários e afins.
Sala da mamãe: dispõe de pia e microondas para o preparo de
mamadeiras.
Reservas 
As reservas devem ser feitas nos Sindicatos dos Empregados no Comércio ou nos Sindicatos dos Práticos de Farmácia da sua cidade ou região.
Preços especiais para excursões e grupos da Terceira Idade, na baixa temporada.
Utilize nossos Salões!
Com o Auditório, Salão Social e Anfiteatro totalmente equipados, a Fecomerciários os
coloca à disposição de entidades de classe, empresas e demais instituições que desejam realizar congressos, seminários, simpósios, reuniões e formaturas entre outros eventos, com hospedagem ou não.

Inscreva-se no I Festival de Poesia da Fecomerciários


As inscrições para o concurso de poesia da Fecomerciários com o tema: "Profissão, Comerciário", estão abertas até às 17 horas do dia 30 de agosto. Podem participar comerciários e práticos de farmácia de todo o Estado mas, com apenas um trabalho inédito.
Para se inscrever, o participante deve ir ao Sindicato da sua cidade, ou região. Não serão aceitos trabalhos postados via correio ou e-mail.
Esse ano, o prêmio será de R$ 3 mil ao primeiro colocado, R$ 2 mil ao segundo e R$ 1 mil para o terceiro. A premiação será feita durante o concurso Miss Comerciária Paulista, no Centro de Lazer dos Comerciários, em Praia Grande.
O Regulamento, com todas as informações e regras estão disponíveis nas Sedes dos Sindicatos Filiados, e também em nosso portal, pelo link: "Informativos", em "Publicações Especiais".




5 fatores para repensar sobre o descanso em sua rotina

Trabalhar por horas e exigir o máximo de si podem causar uma boa impressão. Mas o descanso antes, depois e durante o horário de trabalho melhora – e muito - na produtividade e desempenho de saúde dos trabalhadores. Esse descanso pode acontecer em casa, no trabalho - com um maior tempo de intervalo - e até mesmo com as férias.
 
Abaixo, confira 5 fatores para repensar sobre o descanso em sua rotina:
 
1. Produtividade
Um dos principais fatores para não perder a produtividade é o sono. Quanto mais trabalho e menos hora de descanso, maior é a chance de queda no desempenho no trabalho.
 
2. Foco
Um estudo realizado pela pesquisadora de Stanford Cheri Mah descobriu que os jogadores de basquete ao dormirem 10 horas por dia melhoraram a sua apontaria e reflexos. Ou seja, quando o descanso é melhor, você fica mais focado.
 
3. Social
A interação entre os funcionários também auxilia na produção e desempenho. Com isso, ajuda a alcançar os objetivos propostos.
 
4. Conciliação
Com a necessidade de conciliar as obrigações e relacionamento. Seria interessante promover a renovação de energia em seu escritório. Isso pode acontecer através de um espaço onde os trabalhadores podem se desconectar por um breve momento do trabalho.
 
5. Regra dos 90 Minutos
Os seres humanos não foram feitos para gastar energia de forma contínua, mas sim intercalar o descanso entre os períodos de trabalho. A regra dos 90 minutos seria uma pausa breve a cada 90 minutos ao invés de tomar um café para se manter no trabalho.
 
Link:

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Qual é mesmo o significado do trabalho para você?


Confesso! Essa pergunta ainda me incomoda. Trinta anos de mundo corporativo não são suficientes para aquietar uma alma em busca de significado. Há sempre aquele momento em que a plena consciência castiga a indecisão humana. Todos os dias, a vida exige uma definição.
 
Meus pais sempre foram ótimos empregados, cada um na sua área de atuação. No tempo devido, ambos se aposentaram aparentemente felizes, carregados de sonhos e esperanças, aliviados por terem cumprido mais um ciclo.
 
O significado do trabalho para eles nunca teve uma conotação diferente de manter o emprego seguro, tranquilo e estável até o dia de se aposentar, na mesma empresa onde iniciaram suas modestas carreiras de mecânico e professora.
 
No início, a gente se imagina médico, advogado ou engenheiro de sucesso. O que você vai ser quando crescer? Há quarenta anos, tudo, menos um empreendedor de sucesso. As empresas daquela época não precisavam de concorrência. O que elas mais precisavam era de pessoas comprometidas e engajadas na sua causa, não na minha.
 
Aos dezoito anos ninguém sabe o que quer. O mercado não valoriza mais o ensino médio. Em tempos de concorrência dura, ensino médio passou a ser o básico em qualquer profissão. O consumismo desenfreado de diplomas, em todos os níveis da educação, empurra-nos para vários caminhos e nem sempre é aquele que o coração escolhe.
 
Com o canudo na mão vem um novo dilema: era isso mesmo que eu queria? Onde estão aquelas centenas de empresas que receberam o meu currículo e ainda não se beneficiaram do meu inestimável talento? Minha vontade era empreender, mas, por alguma razão, fui convencido a procurar emprego, afinal, eu estudei tanto.
 
Talento todo mundo tem. Preparação nem todos. Oportunidade é algo bem mais complexo do que você imagina. Você tem todas as qualidades do empregado mais desejado na face da Terra, entretanto, as oportunidades se abrem para todos os amigos, menos para você.
 
Em casa, a cobrança é grande. O pai acha que o filho é um folgado de marca maior. Mãe é mãe. Toda mãe vê no filho um talento pronto para acender a própria chama, mas o mundo é duro. Cria vergonha e procura um emprego qualquer, diz o pai. Por que você não estuda para concurso público, diz a mãe. A cabeça quer explodir.
 
Qual é mesmo o significado do trabalho para você? Mil coisas. Não há lógica por trás da ambição. Aos dezoito, pode-se fazer qualquer coisa que amenize a pressão dos pais e o anseio dos avós. Vale a pena perseguir o sonho? Sonho sem significado é uma ilusão. Mais dia, menos dia, ela se volta contra você.
 
Em qualquer lugar existe um componente chamado “pressão financeira”. Todo sonho vai bem enquanto você não precisa se humilhar para sobreviver e manter as contas em dia. A parte boa de tudo isso é que a dor faz a gente remoer as ideias e sair da zona de conforto.
 
Podemos nos manter satisfeitos em qualquer profissão na medida em que nosso trabalho é construído sobre interesses econômicos, mas isso não garante a satisfação por completo. É como pilotar um carro alheio. Você gosta de dirigir, mas não foi você quem comprou.
 
Uma boa maneira de descobrir se você está no lugar certo passa por uma profunda autorreflexão. O que você faz e a empresa onde atua correspondem ao verdadeiro significado do trabalho?
 
O que você faz da vida? Trabalho na Apple. Note que a pergunta não é sobre onde você trabalha, porém a maioria entra no piloto automático e define a empresa em primeiro lugar. No mundo onde a ditadura do cargo impera, soa melhor encher a boca para dizer “eu trabalho na Apple” do que “sou o empresário que faz o melhor cachorro quente da cidade”.
 
Você pode fazer do trabalho um emprego, em troca de um simples salário, com o mínimo de comprometimento e satisfação pessoal. Você pode utilizar o trabalho para impulsionar sua carreira, motivado por um forte desejo de sucesso, realização pessoal e status. Você pode também atender a um chamado e colocar a vocação – um talento natural – para defender uma causa e levar adiante aquela ideia capaz de promover o bem-estar das pessoas e mudar o ambiente ao seu redor.
 
Desejo muito, e ainda quero ter a oportunidade de dizer a você pessoalmente, não importa o seu momento atual: que o trabalho seja, acima de tudo, uma importante fonte de significado e propósito na sua vida.
 
Arranjar um emprego é fácil. Arranjar um trabalho que faça a vida valer a pena é um desafio que vai acompanha-lo até os últimos minutos, quando você não puder mais olhar para trás, a tempo de se arrepender por não ter feito um pouco mais do que poderia.
 
Pense nisso, seja um empreendedor de si mesmo e trabalhe feliz!
 
Link:

Você é um profissional, ou um reclamante?


Sua equipe está recheada de Profissionais, ou de gente que só reclama? E você, em qual das duas categorias acha que se encaixa? Veja abaixo algumas características das pessoas que só reclamam e NÃO agem para as coisas melhorarem:
1) Reclamantes apontam continuamente para coisas que estão erradas na empresa, e defeitos nos seus colegas. Profissionais também apontam erros – entretanto, com uma grande diferença: eles também oferecem idéias e soluções para melhorar.
2) Reclamantes têm uma mentalidade de escassez. Cada vez que alguém faz uma grande venda, recebe uma bonificação, um aumento ou um computador novo, Reclamantes acham que acabou a riqueza do mundo e eles nunca mais poderão receber algo de bom. Por outro lado, Profissionais têm a mentalidade da abundância. Eles sabem que existe muita riqueza no mundo, totalmente disponível para todos que trabalham duro e fazem um bom trabalho.
3) Reclamantes culpam coisas fora do seu controle e nunca assumem a responsabilidade sobre coisas que realmente podem controlar. Profissionais mantêm o foco estritamente nas coisas que podem controlar, e fazem o melhor para garantir seus resultados nessas áreas. Se não conseguem os resultados planejados, assumem toda a culpa, sem ficar inventando desculpas – ou jogando a culpa nos outros.
4) Reclamantes trazem seus problemas pessoais para o trabalho e fazem com que todos na empresa saibam o que está acontecendo, afetando negativamente a sua performance. Profissionais também têm problemas, mas eles sabem que seu lugar é fora do trabalho. Eles não dizem ou contam coisas que podem distrair ou deprimir outros funcionários, e afastam-se rapidamente daqueles que fazem isso.
5) Reclamantes esperam que as coisas aconteçam. Profissionais fazem as coisas acontecerem. Eles estão continuamente colocando coisas em movimento, para que as metas que querem realizar, sejam alcançadas o mais breve possível
6) Reclamantes usam a rejeição como desculpa para desistir. Profissionais usam a rejeição como a validação de que estão fazendo algo diferente, sabendo que leva um certo tempo para quebrar a inércia e a preguiça das pessoas e, no processo, aproximam-se cada vez mais de suas metas.
7) Reclamantes são sempre pessoas que dão o mínimo e esperam o máximo. Fazem o mínimo possível de esforço, e por mágica esperam de volta o máximo de resultados. Já os Profissionais são o contrário : esforço máximo e expectativas mínimas. Profissionais fazem muito mais do que a obrigação e esperam nada em troca - embora sempre acabem sendo reconhecidos.
8) Reclamantes somente dão duro quando estão com vontade. Profissionais trabalham duro todos os dias, de forma dedicada e persistente. Eles fazem tudo ao seu alcance e não se enganam (nem a empresa) fazendo corpo mole.
9) Reclamantes têm a ‘Síndrome do Eu’. Eles são viciados nas suas próprias expectativas e pensam somente neles mesmos. Profissionais sabem que, para alcançar o sucesso, precisam trabalhar em equipe e que, as necessidades do grupo, sempre vêm antes do que as necessidades pessoais.
10) Reclamantes precisam de motivação contínua. São pessoas que precisam de manutenção alta e atenção contínua. Profissionais são aqueles que se motivam (também aos outros) - com palavras, gestos ou exemplos. Não apenas cruzam a linha de chegada, mas fazem questão de trazer o máximo possível de pessoas junto, compartilhando as alegrias da vitória.
E aí? Que avaliação você fez de si mesmo? E das pessoas que trabalham com você? Descobriu algumas áreas onde você pode melhorar? Trabalhe nessas áreas e melhore rapidamente, pois você vai descobrir que:
Profissionais, além de se divertir mais, também ganham muito mais dinheiro do que os Reclamantes!

3 maneiras simples de sobreviver ao estresse no trabalho

A combinação falta de tempo e altas demandas é perfeita para causar uma equipe de profissionais estressados. Contudo, quanto menos controle um profissional tiver sobre seus sentimentos, menos eficiente ele se torna. Por isso, é fundamental manter os níveis de estresse sob controle no ambiente de trabalho. Saiba como fazer isso de maneira rápida e simples:

1. Perceba seus sentimentos e diminua o ritmo

O estresse não é necessariamente negativo. O problema é que geralmente os profissionais mantêm o foco apenas nos prejuízos que ele pode causar, o que resulta na diminuição do rendimento. Por isso, é preciso reconhecer quando o estresse está causando danos no seu autocontrole e, em consequência, na maneira como você lida com as emoções. Procure perceber seus sentimentos: você anda irritado, desconcentrado ou muito cansado? Tudo isso é sinal de estresse. Procure relaxar e diminuir o ritmo quando se sentir assim.

2. Desenvolva um critério de prioridades

Embora a rotina de trabalho dê a impressão de que tudo é urgente ou importante, a realidade é um pouco diferente. Você precisa desenvolver um critério próprio para estabelecer prioridades. Para isso você precisa entender com exatidão todos os processos que realiza. Saia do piloto automático, revise todas as suas tarefas e entenda o que cada uma delas significa na sua rotina e no desempenho do trabalho como um todo. Dessa maneira você saberá o que deve ser feito primeiro e o que pode ser concluído com mais calma no fim do dia. Procure não se pressionar tanto.

3. Estabeleça um horário

Você deve fazer de tudo para evitar a sensação de estar sobrecarregado e uma ótima maneira de fazer isso é aprender a lidar com horários. Pense na quantidade de tarefas que você tem de realizar ao longo do dia e organize-as de maneira que todas sejam cumpridas até um horário limite. Lembre-se: esse passo é consequência dos dois anteriores. Se você for capaz de diminuir o ritmo e estabelecer um bom critério de prioridades, dificilmente terá de passar do horário estabelecido para conclusão de todas as tarefas.

Link: 
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/05/07/1021763/3-maneiras-simples-sobreviver-ao-estresse-no-trabalho.html

O custo da infelicidade


"Pessoas", "família" e "tempo" são as palavras de ordem para os funcionários das 100 melhores empresas para se trabalhar. Dinheiro é secundário quando o assunto é felicidade.
A discussão sobre felicidade no trabalho que venho propondo talvez pareça soft demais. Não é. Bastam uns poucos dados sobre a epidemia de infelicidade que assola organizações do mundo todo para demonstrar que o assunto é economicamente relevante.
O Gallup calculou o custo da crise de desengajamento americana em US$ 300 bilhões anuais, referentes à perda de produtividade. Empregados altamente engajados perdem, em média 7,6 dias por ano em “presenteísmo” (presentes de corpo no trabalho, mas não de alma). Seus colegas desengajados perdem quase o dobro: 14,1 dias por ano.
No Brasil, US$ 42 bilhões anuais são perdidos por baixo engajamento. A julgar por uma pesquisa da Towers Watson em 16 países, divulgada em julho de 2012, até que não estamos tão mal. Internacionalmente, 65% dos trabalhadores estão desengajados. No Brasil, são “apenas” 30%.
Muita gente está infeliz porque trabalha “no escuro”. Segundo a pesquisa da Towers Watson, no Brasil, 46% dos funcionários dizem não conhecer as metas das empresas onde trabalham. E 44% dizem que não sabem o que precisam fazer para ajudar a companhia a atingir seus resultados.
Outro fator de infelicidade é o descasamento entre valores pessoais e corporativos. Uma pesquisa da Bain & Company com 750 profissionais de seis países revelou que 15% dos executivos já aceitaram redução no salário para trabalhar em empresas que adotam práticas sustentáveis.
Há, ainda, o desconforto com jornadas de trabalho e demandas 24X7. No grupo das principais economias do planeta, os executivos brasileiros são os mais insatisfeitos com o equilíbrio entre vida familiar e dedicação profissional.
Demonstrado o prejuízo e as causas, cabe sustentar que ser feliz, como organização, é estratégico.
Raj Sisodia, um consultor indiano radicado nos EUA, comparou a valorização das ações de dois grupos de companhias americanas entre 1996 e 2011. As “empresas conscientes”, compromissadas igualmente com todos os seus stakeholders (funcionários incluídos), acumularam 1.646%. As 500 companhias mais negociadas na Bolsa de Nova York valorizaram 157% no mesmo período.
As tais empresas conscientes têm vantagens como menos processos trabalhistas e menos gastos com marketing. Para elas, “a alma é a propaganda do negócio”, como diz o consultor César Sousa.
Nas 100 melhores empresas para trabalhar, as palavras que os funcionários mais relacionam a suas companhias são “pessoas”, “família” e “tempo”. “Pagamento” ocupa apenas a 81ª posição.
Ainda acha que felicidade é um assunto soft?

Link:

Ser um profissional ousado faz toda a diferença


É impressionante o número de pessoas que perdem grandes oportunidades na vida, porque não sabem ser ousados no momento certo.
 Consideramos um profissional ousado aquele que:
1)   Assume a dianteira de um projeto quando muitos se recusam.
2)   Tem visão de passado, presente e futuro.
3)   Sabe onde pisa.
4)   Está sempre antenado com as novidades da sua profissão e cargo que ocupa.
5)   Não rejeita trabalho.
6)   Faz mais do que se é esperado dele.
7)   Busca informações constantemente da sua área atuante.
8)   Está sempre criando algo para melhorar sua performance.
9)   Aprende ouvindo e pratica com sabedoria.
Quando estou realizando consultoria em empresas, percebo o quanto de funcionários aquela empresa tem de “pedras” brutas” que se lapidadas dariam maravilhosos diamantes.
O que falta nessas pessoas é a capacidade de assumir a responsabilidade diante do inesperado. É a sua falta de coragem que, muitas vezes, impede-o de crescer.
Se esses profissionais fossem melhor treinados, e esse é o meu papel e de tantos outros consultores pelo Brasil, na certa eles conseguiriam melhorar consideravelmente a sua atuação neste mercado que não aceita mais profissionais amadores.
É importante lembrar que ser ousado, profissionalmente falando, não é agir por impulso. Muito pelo contrário. É ir aprendendo tudo sobre sua profissão, para daí então, seguir adiante com coragem, inteligência e disciplina, mas sem medo de errar, pois quem age o tempo todo com medo de errar, atrai o mesmo para si.
Por essa simples razão, o profissional moderno precisa estar sempre em busca de novas e importantes informações que o ajudem a agregar valor na sua carreira.
Pense nisso e sucesso sempre!
Link:

segunda-feira, 18 de março de 2013

Demissões sob controle


Mas, o profissional em questão decidiu seguir caminhos diferentes, abrindo sua própria empresa e evitando assim futuros chefes autoritários.
Ele acabou abrindo mão da carreira de executivo de que tanto gostava – não que essa fosse a solução ideal para todos, mas foi a melhor para ele naquele momento.
Vamos agora fazer um exercício de imaginação e mudar de lado; ou seja, o papel de quem demite. Para quem tem a ingrata tarefa de demitir um executivo vai aqui um alerta: _ a demissão é como o divórcio.
O tamanho da ferida dependerá de como você comunica a separação.
Não é uma questão de ser bom ou mau, mas é principalmente uma questão de justiça. Pois todas as vezes que demitimos alguém temos – de certa forma – uma parcela de culpa, assim, como nos divórcios.
Talvez o erro tenha sido no processo de seleção, na falta de treinamento ou na falta de acompanhamento desse profissional.
Não importa. Romper uma relação profissional ou afetiva é uma tarefa das mais difíceis, pois a última impressão é a que fica – para ambos. Lembro-me de uma demissão que presenciei onde a relação entre a empresa e o profissional foi longa e benéfica, para ambos.
Mas, no dia que esse profissional voltou à empresa a fim de pegar de volta seus objetos pessoais, o diretor pediu a ele para abrir a pasta e mostrar tudo o que havia dentro.
Naquele momento a ferida aumentou de tamanho e, pelo que sei, ela continua aberta até hoje e jamais foi curada completamente. Sendo assim, saber usar a pitada adequada de sal na sua comida, pode ser a linha divisória entre ficar saborosa ou salgada.
E, ao contrário do que muitos pensam, a demissão – assim como o divórcio – pode ser a melhor coisa que acontece na vida de um profissional demitido, de quem demite ou até de quem foi casado muito tempo.

*Sobre o autor: Julio César Santos é professor, consultor e palestrante. Articulista do Jornal do Commercio (RJ) e co-autor do livro: "Trabalho e Vida Pessoal - 50 Contos Selecionados" (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001). Por mais de 20 anos treinou equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em várias empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de “Gestão Empresarial” e atualmente ministra palestras e treinamentos “in Company” nas áreas de Marketing, Administração, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Graduado em Administração de Empresas, especialista em Marketing e Gestão Empresarial, com MBA em Marketing no Mercado Globalizado e complementação pedagógica.

www.profigestao.blogspot.com | Linkedin

sexta-feira, 15 de março de 2013

Dilma sanciona Regulamentação da Categoria Comerciária


A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta sexta-feira (15/3) o Projeto de Lei do Senado 115/2007, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que Regulamenta a Categoria Comerciária. A sanção presidencial põe fim a uma das mais antigas reivindicações dos profissionais de comércio do País, que lutavam há décadas pela regulamentação da categoria. A partir do ato da presidenta da República, publicado no “Diário Oficial da União” de hoje como Lei 12.790/2013, comerciário deixa de ser uma função e passa a ser uma profissão, com todas as garantias da lei.
O projeto do senador Paim, com substitutivo do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), foi aprovado por unanimidade no Senado Federal em 20 de fevereiro, depois de percorrer todos os trâmites do Congresso Nacional, com aprovação em três Comissões da Câmara dos Deputados, e vai beneficiar 12 milhões de trabalhadores no setor de comércio do país.

Vantagens
Com a Regulamentação da Categoria Comerciária sancionada pela presidenta Dilma, a atividade ou função desempenhada pelos empregados do comércio será especificada na Carteira de Trabalho; estabelece que o piso salarial será fixado em Convenção ou Acordo Coletivo; fixa a jornada de trabalho em oito horas diárias e 44 semanais; admite jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos de revezamento, sendo vedada a utilização do mesmo empregado em mais de um turno, salvo negociação coletiva; limita o trabalho aos domingos no âmbito da negociação com os empregadores; institui o Dia do Comerciário, a ser celebrado em 30 de outubro de cada ano.

Leia como tudo começou aqui