Dia Mundial do Trabalho em São Paulo, na Barra Funda. Mais de 1 milhão de trabalhadores compareceram, no maior 1° de Maio do mundo realizado pelas centrais sindicais – Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e NCST em São Paulo.
As principais bandeiras de luta foram: redução da jornada de trabalho para 40h semanais, fim do fator previdenciário, regulamentação da terceirização, reforma agrária , política de valorização do salário mínimo, igualdade entre homens e mulheres, Trabalho Decente, valorização do servidor público e educação profissional.
A votação foi comandada pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, que explicou aos trabalhadores a importância da unidade das centrais e cada item das bandeiras de lutas. Paulinho disse também que existe um movimento para acabar com a contribuição sindical. “A elite quer acabar com os sindicatos, com o objetivo de tirar os direitos dos trabalhadores”, afirmou.Entre as diversas autoridades presentes, estavam: o Ministro Gilberto Carvalho, da secretária-geral da Presidência da República, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, o governador Geraldo Alckmin, o ministro do trabalho Carlos Lupi e o prefeito da cidade de São Paulo Gilberto Kassab.
.“Esta unidade entre as Centrais, já iniciada em consagradas lutas pelo movimento sindical, como se viu na valorização do salário mínimo, também ganha contornos de maturidade das entidades que deixaram de lado as eventuais divergências e, de braços dados, clamam por melhores condições de vida e de trabalho”, diz Motta.
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