O patrão do segmento de farmácia tem atrasado a assinatura da Convenção Coletiva dos Trabalhadores do Setor Farmacêutico. Nossa reivindicação é justa ao querermos reajuste salarial e aumento real de 5%. Graças ao bom momento econômico que o Brasil passa, os empregadores do setor forçam uma situação de entrave ao aceitarem pagar reajuste salarial de 6,8%, mas zero de aumento real, considerado um insulto pelos práticos de farmácia de todo o Estado de São Paulo. Queremos a nossa parte e estamos mobilizados para lutar por ela.
Jair Mafra
Presidente
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