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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Qual é mesmo o significado do trabalho para você?


Confesso! Essa pergunta ainda me incomoda. Trinta anos de mundo corporativo não são suficientes para aquietar uma alma em busca de significado. Há sempre aquele momento em que a plena consciência castiga a indecisão humana. Todos os dias, a vida exige uma definição.
 
Meus pais sempre foram ótimos empregados, cada um na sua área de atuação. No tempo devido, ambos se aposentaram aparentemente felizes, carregados de sonhos e esperanças, aliviados por terem cumprido mais um ciclo.
 
O significado do trabalho para eles nunca teve uma conotação diferente de manter o emprego seguro, tranquilo e estável até o dia de se aposentar, na mesma empresa onde iniciaram suas modestas carreiras de mecânico e professora.
 
No início, a gente se imagina médico, advogado ou engenheiro de sucesso. O que você vai ser quando crescer? Há quarenta anos, tudo, menos um empreendedor de sucesso. As empresas daquela época não precisavam de concorrência. O que elas mais precisavam era de pessoas comprometidas e engajadas na sua causa, não na minha.
 
Aos dezoito anos ninguém sabe o que quer. O mercado não valoriza mais o ensino médio. Em tempos de concorrência dura, ensino médio passou a ser o básico em qualquer profissão. O consumismo desenfreado de diplomas, em todos os níveis da educação, empurra-nos para vários caminhos e nem sempre é aquele que o coração escolhe.
 
Com o canudo na mão vem um novo dilema: era isso mesmo que eu queria? Onde estão aquelas centenas de empresas que receberam o meu currículo e ainda não se beneficiaram do meu inestimável talento? Minha vontade era empreender, mas, por alguma razão, fui convencido a procurar emprego, afinal, eu estudei tanto.
 
Talento todo mundo tem. Preparação nem todos. Oportunidade é algo bem mais complexo do que você imagina. Você tem todas as qualidades do empregado mais desejado na face da Terra, entretanto, as oportunidades se abrem para todos os amigos, menos para você.
 
Em casa, a cobrança é grande. O pai acha que o filho é um folgado de marca maior. Mãe é mãe. Toda mãe vê no filho um talento pronto para acender a própria chama, mas o mundo é duro. Cria vergonha e procura um emprego qualquer, diz o pai. Por que você não estuda para concurso público, diz a mãe. A cabeça quer explodir.
 
Qual é mesmo o significado do trabalho para você? Mil coisas. Não há lógica por trás da ambição. Aos dezoito, pode-se fazer qualquer coisa que amenize a pressão dos pais e o anseio dos avós. Vale a pena perseguir o sonho? Sonho sem significado é uma ilusão. Mais dia, menos dia, ela se volta contra você.
 
Em qualquer lugar existe um componente chamado “pressão financeira”. Todo sonho vai bem enquanto você não precisa se humilhar para sobreviver e manter as contas em dia. A parte boa de tudo isso é que a dor faz a gente remoer as ideias e sair da zona de conforto.
 
Podemos nos manter satisfeitos em qualquer profissão na medida em que nosso trabalho é construído sobre interesses econômicos, mas isso não garante a satisfação por completo. É como pilotar um carro alheio. Você gosta de dirigir, mas não foi você quem comprou.
 
Uma boa maneira de descobrir se você está no lugar certo passa por uma profunda autorreflexão. O que você faz e a empresa onde atua correspondem ao verdadeiro significado do trabalho?
 
O que você faz da vida? Trabalho na Apple. Note que a pergunta não é sobre onde você trabalha, porém a maioria entra no piloto automático e define a empresa em primeiro lugar. No mundo onde a ditadura do cargo impera, soa melhor encher a boca para dizer “eu trabalho na Apple” do que “sou o empresário que faz o melhor cachorro quente da cidade”.
 
Você pode fazer do trabalho um emprego, em troca de um simples salário, com o mínimo de comprometimento e satisfação pessoal. Você pode utilizar o trabalho para impulsionar sua carreira, motivado por um forte desejo de sucesso, realização pessoal e status. Você pode também atender a um chamado e colocar a vocação – um talento natural – para defender uma causa e levar adiante aquela ideia capaz de promover o bem-estar das pessoas e mudar o ambiente ao seu redor.
 
Desejo muito, e ainda quero ter a oportunidade de dizer a você pessoalmente, não importa o seu momento atual: que o trabalho seja, acima de tudo, uma importante fonte de significado e propósito na sua vida.
 
Arranjar um emprego é fácil. Arranjar um trabalho que faça a vida valer a pena é um desafio que vai acompanha-lo até os últimos minutos, quando você não puder mais olhar para trás, a tempo de se arrepender por não ter feito um pouco mais do que poderia.
 
Pense nisso, seja um empreendedor de si mesmo e trabalhe feliz!
 
Link:

Você é um profissional, ou um reclamante?


Sua equipe está recheada de Profissionais, ou de gente que só reclama? E você, em qual das duas categorias acha que se encaixa? Veja abaixo algumas características das pessoas que só reclamam e NÃO agem para as coisas melhorarem:
1) Reclamantes apontam continuamente para coisas que estão erradas na empresa, e defeitos nos seus colegas. Profissionais também apontam erros – entretanto, com uma grande diferença: eles também oferecem idéias e soluções para melhorar.
2) Reclamantes têm uma mentalidade de escassez. Cada vez que alguém faz uma grande venda, recebe uma bonificação, um aumento ou um computador novo, Reclamantes acham que acabou a riqueza do mundo e eles nunca mais poderão receber algo de bom. Por outro lado, Profissionais têm a mentalidade da abundância. Eles sabem que existe muita riqueza no mundo, totalmente disponível para todos que trabalham duro e fazem um bom trabalho.
3) Reclamantes culpam coisas fora do seu controle e nunca assumem a responsabilidade sobre coisas que realmente podem controlar. Profissionais mantêm o foco estritamente nas coisas que podem controlar, e fazem o melhor para garantir seus resultados nessas áreas. Se não conseguem os resultados planejados, assumem toda a culpa, sem ficar inventando desculpas – ou jogando a culpa nos outros.
4) Reclamantes trazem seus problemas pessoais para o trabalho e fazem com que todos na empresa saibam o que está acontecendo, afetando negativamente a sua performance. Profissionais também têm problemas, mas eles sabem que seu lugar é fora do trabalho. Eles não dizem ou contam coisas que podem distrair ou deprimir outros funcionários, e afastam-se rapidamente daqueles que fazem isso.
5) Reclamantes esperam que as coisas aconteçam. Profissionais fazem as coisas acontecerem. Eles estão continuamente colocando coisas em movimento, para que as metas que querem realizar, sejam alcançadas o mais breve possível
6) Reclamantes usam a rejeição como desculpa para desistir. Profissionais usam a rejeição como a validação de que estão fazendo algo diferente, sabendo que leva um certo tempo para quebrar a inércia e a preguiça das pessoas e, no processo, aproximam-se cada vez mais de suas metas.
7) Reclamantes são sempre pessoas que dão o mínimo e esperam o máximo. Fazem o mínimo possível de esforço, e por mágica esperam de volta o máximo de resultados. Já os Profissionais são o contrário : esforço máximo e expectativas mínimas. Profissionais fazem muito mais do que a obrigação e esperam nada em troca - embora sempre acabem sendo reconhecidos.
8) Reclamantes somente dão duro quando estão com vontade. Profissionais trabalham duro todos os dias, de forma dedicada e persistente. Eles fazem tudo ao seu alcance e não se enganam (nem a empresa) fazendo corpo mole.
9) Reclamantes têm a ‘Síndrome do Eu’. Eles são viciados nas suas próprias expectativas e pensam somente neles mesmos. Profissionais sabem que, para alcançar o sucesso, precisam trabalhar em equipe e que, as necessidades do grupo, sempre vêm antes do que as necessidades pessoais.
10) Reclamantes precisam de motivação contínua. São pessoas que precisam de manutenção alta e atenção contínua. Profissionais são aqueles que se motivam (também aos outros) - com palavras, gestos ou exemplos. Não apenas cruzam a linha de chegada, mas fazem questão de trazer o máximo possível de pessoas junto, compartilhando as alegrias da vitória.
E aí? Que avaliação você fez de si mesmo? E das pessoas que trabalham com você? Descobriu algumas áreas onde você pode melhorar? Trabalhe nessas áreas e melhore rapidamente, pois você vai descobrir que:
Profissionais, além de se divertir mais, também ganham muito mais dinheiro do que os Reclamantes!

3 maneiras simples de sobreviver ao estresse no trabalho

A combinação falta de tempo e altas demandas é perfeita para causar uma equipe de profissionais estressados. Contudo, quanto menos controle um profissional tiver sobre seus sentimentos, menos eficiente ele se torna. Por isso, é fundamental manter os níveis de estresse sob controle no ambiente de trabalho. Saiba como fazer isso de maneira rápida e simples:

1. Perceba seus sentimentos e diminua o ritmo

O estresse não é necessariamente negativo. O problema é que geralmente os profissionais mantêm o foco apenas nos prejuízos que ele pode causar, o que resulta na diminuição do rendimento. Por isso, é preciso reconhecer quando o estresse está causando danos no seu autocontrole e, em consequência, na maneira como você lida com as emoções. Procure perceber seus sentimentos: você anda irritado, desconcentrado ou muito cansado? Tudo isso é sinal de estresse. Procure relaxar e diminuir o ritmo quando se sentir assim.

2. Desenvolva um critério de prioridades

Embora a rotina de trabalho dê a impressão de que tudo é urgente ou importante, a realidade é um pouco diferente. Você precisa desenvolver um critério próprio para estabelecer prioridades. Para isso você precisa entender com exatidão todos os processos que realiza. Saia do piloto automático, revise todas as suas tarefas e entenda o que cada uma delas significa na sua rotina e no desempenho do trabalho como um todo. Dessa maneira você saberá o que deve ser feito primeiro e o que pode ser concluído com mais calma no fim do dia. Procure não se pressionar tanto.

3. Estabeleça um horário

Você deve fazer de tudo para evitar a sensação de estar sobrecarregado e uma ótima maneira de fazer isso é aprender a lidar com horários. Pense na quantidade de tarefas que você tem de realizar ao longo do dia e organize-as de maneira que todas sejam cumpridas até um horário limite. Lembre-se: esse passo é consequência dos dois anteriores. Se você for capaz de diminuir o ritmo e estabelecer um bom critério de prioridades, dificilmente terá de passar do horário estabelecido para conclusão de todas as tarefas.

Link: 
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/05/07/1021763/3-maneiras-simples-sobreviver-ao-estresse-no-trabalho.html

O custo da infelicidade


"Pessoas", "família" e "tempo" são as palavras de ordem para os funcionários das 100 melhores empresas para se trabalhar. Dinheiro é secundário quando o assunto é felicidade.
A discussão sobre felicidade no trabalho que venho propondo talvez pareça soft demais. Não é. Bastam uns poucos dados sobre a epidemia de infelicidade que assola organizações do mundo todo para demonstrar que o assunto é economicamente relevante.
O Gallup calculou o custo da crise de desengajamento americana em US$ 300 bilhões anuais, referentes à perda de produtividade. Empregados altamente engajados perdem, em média 7,6 dias por ano em “presenteísmo” (presentes de corpo no trabalho, mas não de alma). Seus colegas desengajados perdem quase o dobro: 14,1 dias por ano.
No Brasil, US$ 42 bilhões anuais são perdidos por baixo engajamento. A julgar por uma pesquisa da Towers Watson em 16 países, divulgada em julho de 2012, até que não estamos tão mal. Internacionalmente, 65% dos trabalhadores estão desengajados. No Brasil, são “apenas” 30%.
Muita gente está infeliz porque trabalha “no escuro”. Segundo a pesquisa da Towers Watson, no Brasil, 46% dos funcionários dizem não conhecer as metas das empresas onde trabalham. E 44% dizem que não sabem o que precisam fazer para ajudar a companhia a atingir seus resultados.
Outro fator de infelicidade é o descasamento entre valores pessoais e corporativos. Uma pesquisa da Bain & Company com 750 profissionais de seis países revelou que 15% dos executivos já aceitaram redução no salário para trabalhar em empresas que adotam práticas sustentáveis.
Há, ainda, o desconforto com jornadas de trabalho e demandas 24X7. No grupo das principais economias do planeta, os executivos brasileiros são os mais insatisfeitos com o equilíbrio entre vida familiar e dedicação profissional.
Demonstrado o prejuízo e as causas, cabe sustentar que ser feliz, como organização, é estratégico.
Raj Sisodia, um consultor indiano radicado nos EUA, comparou a valorização das ações de dois grupos de companhias americanas entre 1996 e 2011. As “empresas conscientes”, compromissadas igualmente com todos os seus stakeholders (funcionários incluídos), acumularam 1.646%. As 500 companhias mais negociadas na Bolsa de Nova York valorizaram 157% no mesmo período.
As tais empresas conscientes têm vantagens como menos processos trabalhistas e menos gastos com marketing. Para elas, “a alma é a propaganda do negócio”, como diz o consultor César Sousa.
Nas 100 melhores empresas para trabalhar, as palavras que os funcionários mais relacionam a suas companhias são “pessoas”, “família” e “tempo”. “Pagamento” ocupa apenas a 81ª posição.
Ainda acha que felicidade é um assunto soft?

Link:

Ser um profissional ousado faz toda a diferença


É impressionante o número de pessoas que perdem grandes oportunidades na vida, porque não sabem ser ousados no momento certo.
 Consideramos um profissional ousado aquele que:
1)   Assume a dianteira de um projeto quando muitos se recusam.
2)   Tem visão de passado, presente e futuro.
3)   Sabe onde pisa.
4)   Está sempre antenado com as novidades da sua profissão e cargo que ocupa.
5)   Não rejeita trabalho.
6)   Faz mais do que se é esperado dele.
7)   Busca informações constantemente da sua área atuante.
8)   Está sempre criando algo para melhorar sua performance.
9)   Aprende ouvindo e pratica com sabedoria.
Quando estou realizando consultoria em empresas, percebo o quanto de funcionários aquela empresa tem de “pedras” brutas” que se lapidadas dariam maravilhosos diamantes.
O que falta nessas pessoas é a capacidade de assumir a responsabilidade diante do inesperado. É a sua falta de coragem que, muitas vezes, impede-o de crescer.
Se esses profissionais fossem melhor treinados, e esse é o meu papel e de tantos outros consultores pelo Brasil, na certa eles conseguiriam melhorar consideravelmente a sua atuação neste mercado que não aceita mais profissionais amadores.
É importante lembrar que ser ousado, profissionalmente falando, não é agir por impulso. Muito pelo contrário. É ir aprendendo tudo sobre sua profissão, para daí então, seguir adiante com coragem, inteligência e disciplina, mas sem medo de errar, pois quem age o tempo todo com medo de errar, atrai o mesmo para si.
Por essa simples razão, o profissional moderno precisa estar sempre em busca de novas e importantes informações que o ajudem a agregar valor na sua carreira.
Pense nisso e sucesso sempre!
Link:

Dilma sanciona lei que reduz prazo para trabalhador com deficiência se aposentar


O projeto que reduz o tempo de contribuição à Previdência Social e de idade para trabalhadores com deficiência se aposentarem passa a ser lei nesta quinta-feira (9/5).
A lei publicada no "Diário Oficial" da União de hoje, pela presidente Dilma Rousseff, havia sido aprovada pelo Congresso Nacional no dia 17/4.
Antes da nova lei, a legislação não estabelecia diferenciação nos critérios para aposentadoria dos segurados diferenciados. Agora, a aposentadoria deles será fixada de acordo com o tipo de deficiência: grave, moderada ou leve.
Na época da aprovação do projeto no Legislativo, o secretário nacional de promoção dos direitos da pessoa com deficiência, Antonio José Ferreira, deficiente visual, disse que serão levadas em conta as novas diretrizes classificadoras do grau de deficiência como se fosse doença, mas por funcionalidade, considerando limitações físicas da pessoa e do espaço.
Prazos
O projeto, aprovado no Congresso, estabelece que para os casos de deficiência grave, o limite de tempo de contribuição para aposentadoria integral de homens, passam de 35 para 25 anos, e de mulheres, de 30 para 20 anos.
Quando a deficiência for moderada, as novas condições para aposentadoria por tempo de contribuição passam a ser de 29 anos para homens e de 24 para mulheres. Caso a deficiência seja leve, esse tempo será de 33 anos para homens e 28 para mulheres.
Independente do grau de deficiência, a aposentadoria por idade passa de 65 para 60 anos, no caso dos homens, e de 60 para 55 anos, no caso das mulheres.
É exigido, porém, o cumprimento de um tempo mínimo de 15 anos de contribuição e comprovada a deficiência por igual período.

Fonte: informações da Folha de S. Paulo

segunda-feira, 18 de março de 2013

Demissões sob controle


Mas, o profissional em questão decidiu seguir caminhos diferentes, abrindo sua própria empresa e evitando assim futuros chefes autoritários.
Ele acabou abrindo mão da carreira de executivo de que tanto gostava – não que essa fosse a solução ideal para todos, mas foi a melhor para ele naquele momento.
Vamos agora fazer um exercício de imaginação e mudar de lado; ou seja, o papel de quem demite. Para quem tem a ingrata tarefa de demitir um executivo vai aqui um alerta: _ a demissão é como o divórcio.
O tamanho da ferida dependerá de como você comunica a separação.
Não é uma questão de ser bom ou mau, mas é principalmente uma questão de justiça. Pois todas as vezes que demitimos alguém temos – de certa forma – uma parcela de culpa, assim, como nos divórcios.
Talvez o erro tenha sido no processo de seleção, na falta de treinamento ou na falta de acompanhamento desse profissional.
Não importa. Romper uma relação profissional ou afetiva é uma tarefa das mais difíceis, pois a última impressão é a que fica – para ambos. Lembro-me de uma demissão que presenciei onde a relação entre a empresa e o profissional foi longa e benéfica, para ambos.
Mas, no dia que esse profissional voltou à empresa a fim de pegar de volta seus objetos pessoais, o diretor pediu a ele para abrir a pasta e mostrar tudo o que havia dentro.
Naquele momento a ferida aumentou de tamanho e, pelo que sei, ela continua aberta até hoje e jamais foi curada completamente. Sendo assim, saber usar a pitada adequada de sal na sua comida, pode ser a linha divisória entre ficar saborosa ou salgada.
E, ao contrário do que muitos pensam, a demissão – assim como o divórcio – pode ser a melhor coisa que acontece na vida de um profissional demitido, de quem demite ou até de quem foi casado muito tempo.

*Sobre o autor: Julio César Santos é professor, consultor e palestrante. Articulista do Jornal do Commercio (RJ) e co-autor do livro: "Trabalho e Vida Pessoal - 50 Contos Selecionados" (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001). Por mais de 20 anos treinou equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em várias empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de “Gestão Empresarial” e atualmente ministra palestras e treinamentos “in Company” nas áreas de Marketing, Administração, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Graduado em Administração de Empresas, especialista em Marketing e Gestão Empresarial, com MBA em Marketing no Mercado Globalizado e complementação pedagógica.

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sexta-feira, 15 de março de 2013

Dilma sanciona Regulamentação da Categoria Comerciária


A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta sexta-feira (15/3) o Projeto de Lei do Senado 115/2007, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que Regulamenta a Categoria Comerciária. A sanção presidencial põe fim a uma das mais antigas reivindicações dos profissionais de comércio do País, que lutavam há décadas pela regulamentação da categoria. A partir do ato da presidenta da República, publicado no “Diário Oficial da União” de hoje como Lei 12.790/2013, comerciário deixa de ser uma função e passa a ser uma profissão, com todas as garantias da lei.
O projeto do senador Paim, com substitutivo do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), foi aprovado por unanimidade no Senado Federal em 20 de fevereiro, depois de percorrer todos os trâmites do Congresso Nacional, com aprovação em três Comissões da Câmara dos Deputados, e vai beneficiar 12 milhões de trabalhadores no setor de comércio do país.

Vantagens
Com a Regulamentação da Categoria Comerciária sancionada pela presidenta Dilma, a atividade ou função desempenhada pelos empregados do comércio será especificada na Carteira de Trabalho; estabelece que o piso salarial será fixado em Convenção ou Acordo Coletivo; fixa a jornada de trabalho em oito horas diárias e 44 semanais; admite jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos de revezamento, sendo vedada a utilização do mesmo empregado em mais de um turno, salvo negociação coletiva; limita o trabalho aos domingos no âmbito da negociação com os empregadores; institui o Dia do Comerciário, a ser celebrado em 30 de outubro de cada ano.

Leia como tudo começou aqui

O poder da autoconfiança


A história a seguir é real e gosto muito de contá-la, pois mostra a importância da autoconfiança no desenvolvimento da carreira e conquista do seu espaço. Uma média empresa de consultoria de São Paulo, com aproximadamente 200 funcionários, realizava a cada duas semanas uma reunião geral com todos os seus 8 diretores. Um deles chamava-se Getúlio e era conhecido entre os colegas como ‘o mala’. Ninguém gostava dele porque ele tinha a mania de procurar ‘pelo em ovo’, ou seja, quando o grupo já tinha tomado uma decisão, ele sempre levantava um ponto: “Acho que não discutimos isso o suficiente” e fazia todo mundo voltar a debater o assunto. Uma reunião com o Getúlio levava sempre mais tempo, até uma hora a mais. Getúlio, ‘o mala’.
Nesta época, eu dava consultoria para esta empresa e uma vez um dos sócios me disse que pensava em dispensar o Getúlio. Perguntei por que ele faria isso e ele respondeu laconicamente: “Não precisamos de gente como ele aqui. Precisamos de pessoas que jogam junto, como um time e não do contra, como ele”. Então, fiz outra pergunta: “Alguma vez o Getúlio levantou uma questão que, depois de discutirem mais, vocês mudaram a decisão e a nova decisão acabou se provando melhor?” Ele respondeu que sim, inclusive mais de uma vez.
“Bem”, completei, “acho que o Getúlio é a pessoa mais importante que você tem na sua equipe". Ele parece ser o único que não se sujeita a votar pela maioria. Ele tem uma opinião própria e não tem medo de manifestá-la e lutar por ela. Isso é raro nas empresas. Normalmente as pessoas têm medo de serem diferentes, ou pior, não conseguem enxergar o que está na cara delas. Quando você encontra uma pessoa que vê o que ninguém viu, precisa mantê-la a todo custo, pois ela pode abrir os olhos de quem só tem uma visão da coisa.
Ele refletiu e acabou cedendo ao meu argumento. Getúlio continua lá, depois de quase 10 anos deste episódio. Mas a história não acaba aqui. Há dois meses encontrei o Getúlio e fomos tomar um café. Ele está muito contente na empresa, como responsável pela área de novos produtos. Apenas neste momento mencionei o que havia acontecido naquela ocasião. Ele ficou espantado, não sabia de nada e me agradeceu muito. Então, perguntei a ele: “Você não tem medo de ficar falando as coisas assim, na lata, sem se importar se vai agradar ou não? E se eu não estivesse lá? E se eu não intercedesse a seu favor? Você poderia ter perdido o emprego!”. A resposta foi surpreendente e representou uma grande lição para mim:
“Sabe o que é, Marcos? Eu não estou muito preocupado com emprego, não. Posso ter muitos defeitos, mas sou muito bom no que faço. Sei disso porque já recebi muitas ofertas para ir para o concorrente. Se eu tivesse perdido o emprego, sei que no dia seguinte já estaria empregado de novo, talvez até com um salário melhor. Só que eu gosto daqui, me sinto bem com as pessoas, sei que posso fazer a diferença e é exatamente por me importar que quero continuar.”
Trocamos mais algumas ideias e nos despedimos com o compromisso de mantermos contato. Enquanto via ele sair, pensei em como é importante o autoconhecimento, saber do que somos capazes, conhecer nossas limitações e potencialidades. É com este domínio que desenvolvemos a autoconfiança que nos dá liberdade e autonomia para arriscar, ir até os limites e fazer as mudanças necessárias em qualquer lugar.
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7 rituais para melhorar a produtividade no trabalho


1. Beba água quando acordar: A biologia ensina que o corpo perde água enquanto dormimos. Isto significa que, ao acordar, estamos realmente desidratados. Um copo de água assim ao levantar te ajuda a despertar melhor.
2. Faça um planejamento semanal: Para manter a produtividade no trabalho e enfrentar a diversidade de tarefas do dia a dia, é necessário dedicar tempo ao planejamento semanal. Nele devem ser inclusas todas as atividades da semana, sejam pessoais ou profissionais. A recomendação é planejar aproximadamente 70% do tempo, deixando os outros 30% para contingências e urgências.
3. Defina três objetivos: “Quais são as três tarefas mais importantes do meu dia?” Estabelecê-las ajuda a organizar o dia. Certifique-se de não encerrar o dia até concluí-las.
4. Utilize a tecnologia para organizar suas atividades: Encontre um modelo de organização e planejamento que mais combine com você. Pode ser o Outlook, Excel, Google Apps, SmartPhone ou mesmo uma agenda de papel, um caderno.
5. Fuja dos ladrões do tempo: São diversos os ladrões do tempo, e-mail, redes sociais, reuniões corporativas, falta de organização. Para se livrar dos piores inimigos da produtividade a recomendação é estabelecer horários para checar e-mail e navegar nas redes sociais.
6. Movimentar-se: Pode parecer clichê, mas é verdade: movimentar, pelo menos um pouco, o corpo pela manhã ajuda a manter a energia ao longo do dia e é uma prevenção para o estresse da semana.
7. Refletir: “O que me deixa bem?”, “O que precisa melhorar?”, “Por que agi assim?”. Deixar um espaço na sua agenda diária para reflexões como estas pode ajudar a entender melhor suas atitudes profissionais.
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No trabalho, deve-se buscar o equilíbrio entre profissional e pessoal


SÃO PAULO – Saber se relacionar no mundo corporativo é uma questão importante na trajetória profissional. No entanto, para se aproximar e conquistar a confiança dos demais membros da equipe, alguns podem pensar que é necessário se tornar amigo da pessoa. Outros, por sua vez, com medo de problemas inerentes às amizades, preferem manter os relacionamentos do trabalho no âmbito estritamente profissional.
No entanto, a sugestão do especialista em liderança, desenvolvimento humano e performance organizacional, Alexandre Prates, é buscar pelo equilíbrio. Prates explica que são erros comuns dos profissionais acharem que precisam construir amizades para se integrar na equipe ou conquistar a confiança de seus pares.
O que acontece é que as amizades, nas quais as pessoas expõem suas fraquezas, seus medos, suas opiniões, salvo em alguns casos de indivíduos muito maduros, pode gerar baixa produtividade. 
Além disso, fica mais difícil de o profissional apontar os erros cometidos pelos seus colegas.

Estritamente profissional?
Se por um lado não é a estratégia mais indicada construir amizades com todos os membros da equipe, “as pessoas também erram ao achar que o relacionamento tem que ser estritamente profissional”, comenta Prates. De acordo com o especialista, o profissional não tem que pensar que não pode ter outro tipo de conversa na empresa senão sobre assuntos relacionados ao trabalho.
O que acontece é que, quando o relacionamento é somente profissional, deixa-se de lado o emocional, que é uma das esferas mais importantes para os seres humanos. “Não ter envolvimento emocional é um fator desmotivacional para as pessoas”, lembra Prates.
Além disso, boa parte do que se alcança dentro do mundo corporativo é na base do relacionamento. Assim, o contato mais próximo entre as pessoas vai ajudar a conquistar mais facilmente os objetivos, “todos precisam de outras pessoas”, observa Prates.

Não esqueça do futuro
Perceba, portanto, que para obter a confiança dos seus pares e líderes, e conquistar relacionamentos fortes, o profissional tem que mesclar uma certa dose de vínculo emocional com uma dose um pouco maior de cuidado com o que fala e como se comporta fora do escritório, e até mesmo dentro dele.
Nesse sentido, se a sugestão é participar de happy hour, conversar sobre aspectos da vida que não os relacionados ao ambiente profissional, cuidado com a transparência exagerada. Prates lembra que é, sim, preciso criar um vínculo, mas sem esquecer que no futuro seu colega pode ser seu chefe, ou que você pode precisar dele para uma nova posição.
Na prática, é essencial tomar cuidado com o que se fala. Construir credibilidade leva tempo, mas “para sujá-la é questão de segundos”, explica Prates. Se o ambiente profissional é um lugar de competitividade, isso não deve limitar que se construa relacionamentos mais amplos, desde que o profissional não prejudique sua própria imagem ao falar demais.

Fonte:
http://www.infomoney.com.br/carreira/noticia/2220726/trabalho-deve-buscar-equilibrio-entre-profissional-pessoal

Plenária aprova as deliberações do evento Mulher Valorizada, Comerciária Fortalecida


A 4ª edição do evento Mulher Valorizada, Comerciária Fortalecida, com base nas cinco palestras ministradas no auditório do Centro de Lazer da Fecomerciários em Praia Grande/SP, no dia 8 de março de 2013, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, submeteu à plenária, que aprovou por unanimidade, as propostas discutidas e elaboradas pela Comissão Organizadora em reunião na tarde de 8/3, que também contou com a efetiva colaboração de duas representantes de cada Sindicato presente.
As DELIBERAÇÕES do 4º Mulher Valorizada, Comerciária Fortalecida são as seguintes:
1- Propor aos 68 Sindicatos Filiados à Federação a reprodução regional, em suas respectivas bases, do evento Mulher Valorizada, Comerciária Fortalecida, com forte participação das comerciárias mediante a explanação de palestras conscientizadoras e orientações sobre as questões femininas.


2- Estreitar parceria com as Prefeituras e Câmaras Municipais locais, com base no diálogo do governador Geraldo Alckmin com a Fecomerciários, para que a adequação dos horários das creches se tornem coincidentes com as jornadas de trabalho das mães comerciária, durante a semana, aos sábados, domingos e feriados. Agrupa-se a esta resolução a construção de novas creches para os filhos das comerciárias e dos comerciários.
3- Engajar os 68 Sindicatos Filiados na luta pelo combate ao tráfico de pessoas. Este enfrentamento se iniciaria com o comprometimento da Federação em apoio e trabalhar a favor do Marco Regulatório, em trâmite no Congresso Nacional. Da mesma forma, intensificar a luta pela erradicação do trabalho infantil, escravo, subemprego, também subsequentes ao tráfico de pessoas, assim como a remoção e venda de órgãos, que também é oriundo dessa violência.
4- Motivar a participação feminina nas questões relacionadas ao sindicalismo, estimulando as comerciárias a participarem mais ativamente do cotidiano dos Sindicatos, por meio de realizações de eventos sindicais e trabalhistas nas entidades e das campanhas de sindicalização permanentes.
5- A 4ª edição do Mulher Valorizada, Comerciária Fortalecida reconhece a necessidade de haver maior envolvimento das comerciárias em assuntos relacionados à política, dado que as mulheres comerciárias trazem em si forte potencial para se candidatarem a cargos eletivos, como vereadoras e prefeitas, entre outros. O começo desta inserção política se dará por meio do nosso movimento “Corrente Comerciária”.
6- Potencializar as Convenções Coletivas de Trabalho e Acordos, numa força de reivindicações femininas, colocando em prática a posição do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconhece nas mesmas um instrumento de luta e de conquistas. Desse modo, segundo o STF, nem tudo ficaria dependendo da Justiça. Assim sendo, para 2013, além das cláusulas já constantes em nossas Convenções e Acordos, as Campanhas Salariais deste ano ampliariam as causas femininas em suas pautas de reivindicações.  Convenção tem força de lei.
7- Valorizar a inserção profissional e social da pessoa com deficiência e cobrar maior vigor na fiscalização do cumprimento da Lei de Cotas.
8- Reivindicar do Ministério do Trabalho o aumento do seu efetivo de fiscais.
9- Cobrar do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério da Saúde, maior envolvimento no atendimento à segurança e saúde das trabalhadoras.
10- Concentrar esforços junto às esferas governamentais visando o aprimoramento dos planos de saúde no atendimento à mulher.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Câmara aprova idade menor para saque de PIS/Pasep


A Câmara dos Deputados aprovou na quarta (21/11) a diminuição da idade mínima, de 70 para 60 anos, para saque das contas individuais do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). O projeto, que segue para sanção presidencial, também concede o direito às pessoas com deficiência.
O PIS e o Pasep foram unificados em 1975 e, após a Constituição de 1988, os recursos deixaram de ser creditados aos participantes e passaram a compor o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para custear o pagamento do seguro-desemprego e fomentar o setor produtivo. Também servem para pagar anualmente um abono salarial a trabalhadores cadastrados que ganhem até dois salários mínimos.
Para o relator da proposta, deputado Júlio Cesar (PSD-PI), o projeto não acarretará grandes impactos financeiros para o governo. "Estamos tratando aqui de um saldo residual, que não provocará grande diferença no fundo PIS/Pasep, principalmente porque boa parte das pessoas que tinham depósitos em contas individuais já completou os 70 anos, idade anteriormente vigente para o saque", diz trecho do parecer.
Fonte: Agência Brasil

Taxa de desemprego em outubro é a menor para o mês desde 2002


A taxa de desemprego em outubro caiu para 5,3%, depois de ter registrado 5,4% em setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta (22/11). Trata-se do menor nível já registrado para o mês desde 2002, quando foi iniciada a série, assim como já registrado no mês anterior. Em outubro de 2011 a taxa foi de 5,8%.
Segundo o IBGE, a população desocupada ficou estável, em 1,3 milhão de pessoas, tanto na comparação com setembro como em relação a outubro de 2011. A população ocupada subiu 0,9% frente a setembro, para 23,4 milhões de pessoas, registrando também alta de 3% na comparação com outubro de 2011, com a criação de 684 mil novos empregos.
O volume de trabalhadores com carteira assinada aumentou 3,2%, significando mais 356 mil postos de trabalho. O rendimento médio do trabalhador ficou em R$ 1.787,70, contra R$ 1.771,20 em setembro, praticamente estável, segundo o IBGE.
Regionalmente, a taxa de desocupação subiu em Recife (5,7% para 6,7%), mas caiu em São Paulo (de 6,5% para 5,9%), ficando estável nas demais regiões. Já em relação a outubro de 2011 o desemprego recuou em Salvador (de 9,4% para 7%) e no Rio de Janeiro (de 5,7% para 4,6%).
Fonte: Folha.com

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Motta abre 21º Congresso e anuncia manifestações nas Regionais por aumento real



Equipe comerciária de Mogi das Cruzes presente ao 21º Congresso Sindical


Na foto Percival de Souza jornalista, escritor e criminólogo, Luis Carlos Motta presidente da Fecomerciários e Paulo Cesar presidente do Sincomerciários de Limeira e coordenador-executivo do 21º Congresso

Na foto Jair Mafra presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes, Luis Carlos Motta presidente da Fecomerciários e equipe comerciária de Mogi das Cruzes.

Jair Mafra na entrega dos certificados do 21º Congresso Sindical


“Para conscientizar os patrões a avançarem na Campanha Salarial Unificada dos Comerciários, enquanto presidente da Fecomerciários e coordenador-geral deste 21º Congresso, anuncio aqui, em primeira mão, que em cada uma das nossas oito Regionais instaladas no Estado, vamos realizar grandes manifestações em suas cidades-sede. A ideia é organizar, mobilizar e partir para a ações visando, de fato, conquistarmos uma Convenção Coletiva vitoriosa”.
O anúncio das manifestações foi feito pelo presidente da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo, Luiz Carlos Motta, na abertura do 21º Congresso Sindical Comerciário, nesta quinta-feira à noite, no Centro de Lazer dos Comerciários em Praia Grande. Foi longamente aplaudido por mais de 800 congressistas que lotaram o auditório neste tradicional evento da Federação, que acontece até sábado (29/9).
Segundo Motta, as mobilizações serão muito bem orientadas, pacíficas e de forte apelo unitário da categoria. “Estes atos devem ser marcados imediatamente mediante consulta dos coordenadores de cada Regional, ainda neste Congresso. Acreditamos na eficácia do diálogo”, disse o presidente, afirmando que a Campanha Salarial Unificada tem o apoio das Centrais Força Sindical, UGT, Nova Central e CUT.
“Neste segundo semestre, apesar do ‘chororô’ dos patrões que insistem em negar este momento positivo da economia brasileira, vamos intensificar nossa luta. A Comissão de Negociação está muito bem informada e preparada para desmontar os discursos negativos dos patrões e tem argumentos para isso. Agosto, por exemplo, bateu recorde na venda de veículos, ao mesmo tempo o Brasil registrou o mais baixo nível de desemprego desde 2002. Muitos shoppings estão sendo inaugurados. Sabemos, portanto, que há uma larga margem para conseguirmos nossas justas reivindicações”, acentuou Motta.
Motta também citou em seu discurso recente pesquisa do Dieese, que mostra que 97% das 370 negociações analisadas no primeiro semestre deste ano conquistaram reajustes salariais acima da inflação, da pesquisa do IBGE que coloca as mulheres comerciárias no topo do ranking de emprego no Brasil, com 7 milhões de trabalhadoras, e das realizações da Federação.
O Congresso
O 21º Congresso reuniu autoridades e líderes sindicais comerciários e de outras categorias de vários Estados, que ressaltaram a importância do evento para as campanhas salariais e para as bandeiras de luta da classe trabalhadora em geral. Fizeram o uso da palavra, entre outros, o secretário estadual de Emprego, Carlos Ortiz, representando o governador Geraldo Alckmin, que disse que a Secretaria está de portas abertas aos comerciários; o presidente da CNTC, Levi Fernandes Pinto, que fez um relato do avanço no Congresso Nacional do projeto de regulamentação da profissão de comerciário; o deputado federal Paulo Pereira da Silva, que disse que está acompanhando atentamente a tramitação do projeto e de outras matérias de interesse dos trabalhadores no Parlamento; do presidente em exercício da Força Sindical, Miguel Torres; do presidente do Conselho de Assuntos Sindicais da Fecomercio SP, Ivo Dall’Acqua, que afirmou se sentir honrado com o convite para participar das edições do Congresso Comerciário.
Paulo Cesar da Silva, presidente do Sincomerciários de Limeira e coordenador-executivo do 21º Congresso, finalizou o evento com a seguinte mensagem: “Este Congresso é especial porque todos aqui são a razão da organização do evento. A vontade de acertar nos faz melhorar a cada ano. Teremos aqui um desfile de excepcionais palestrantes, um time de fantásticos profissionais”.
Já o subcoordenador Antonio Roberto Previde, presidente do Sincomerciários de Piracicaba, que será o coordenador-executivo do 22º Congresso, disse: “Espero realizar um evento igual ou melhor do este”.      
Presenças
Também fizeram parte da mesa: deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT); Carlos Ortiz, secretário estadual do Emprego; Aparecido Bruzarosco, secretário-adjunto do Emprego; Levi Fernandes Pinto (CNTC), acompanhado do secretário Lourival Figueiredo Melo; José Del Valle, secretário internacional da CROC (Central Sindical do México); Miguel Torres; Ricardo Patah, presidente do Sincomerciários de São Paulo; Ivo Dall’Acqua, representando o presidente da Fecomercio SP, Abram Szajman; Getúlio Paulo Aparecido de Matos, secretário de Relações de Emprego e Trabalho da Prefeitura de Praia Grande; Emílio Alves Ferreira Jr., presidente Feticom (Federação da Construção e Imobiliário do Estado de SP); Valmir de Almeida Lima, presidente da Federação dos Comerciários Norte e Nordeste; Edson Geraldo Garcia, presidente da Federação dos Empregados no Comércio de Goiás e Tocantins; Luiz de Souza Arraes, presidente Federação dos Frentistas do Estado de SP; e Luana Pagani, Miss Comerciária Paulista 2011.

Fonte Fecomerciários

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Comerciários fazem passeata e entregam pauta salarial com 140 cláusulas aos patrões


Os comerciários de Mogi das Cruzes e região representado pelo nosso presidente Jair Mafra e outros presidentes de todo o Estado de São Paulo deram início, no último dia 13/8, à Campanha Salarial Unificada 2012/2013. Concentrados no vão livre do Masp, Avenida Paulista, os cerca de 600 dirigentes, liderados Força Sindical, UGT, CUT, e Nova Central, seguiram, em passeata, rumo à Avenida 9 de Julho, onde fica a sede da Federação Patronal (Fecomercio). Ivo Dall’Acqua, presidente do Conselho de Assuntos Sindicais e principal negociador da entidade, recebeu a pauta.
No percurso de cerca de três quilômetros, comerciários e comerciárias, apoiados também pelas categorias dos químicos e dos metalúrgicos de São Paulo, reforçaram as principais reivindicações da Campanha.
Esse reforço reivindicatório se deu por meio de palavras de ordem, faixas, camisetas, bonés, balões, panfletos e bandeiras. Tais como: aumento real, reajuste salarial (pelo INPC/IBGE), PLR, vales refeição e alimentação, fim do banco de horas, redução da jornada semanal de trabalho, pisos salariais diferenciados, trabalho com dignidade e avanços nas cláusulas sociais.
Sobre o caminhão de som, o presidente da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (Fecomerciários), Luiz Carlos Motta, reafirmou que cada uma das 140 cláusulas que compõe a pauta de reivindicações atende aos reais anseios da categoria. Ele disse. “A realização desta passeata, pacífica, demonstra, em si, o quanto a categoria que mais cresce no Brasil está organizada e mobilizada sindicalmente”.
E completou: ”Esta mesma demonstração de força será mantida nas futuras rodadas de negociação. O momento é de reiterar a unidade comerciária em todo o Estado, com os 67 Sindicatos Filiados à Federação, aqui presentes, bem como junto às Centrais. Sigamos, portanto, juntos, firmes e fortes rumo à vitória!”.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral, representou a Força; Lourival Bueno, comerciário de Rio Claro, a Nova Central; José da Silva Netto, comerciário de Osasco, a CUT, e Ricardo Patah, a UGT. Por sua vez, Ivo, o representante da federação patronal, disse que a negociação deve ser conduzida por meio de diálogo e entendimento para que ambas as partes sejam contempladas.
Proferidos os pronunciamentos das lideranças sindicais, a título de mostrar aos patrões que a categoria não tem poder aquisitivo sequer para comprar “carne de segunda” foi servida uma sardinhada em frente à Fecomercio.


Campanha salarial unificada, entrega da pauta

Comerciários de Mogi das Cruzes concentrados no vão livre do Masp SP.

Líderes Sindicais de todo o Estado de São Paulo invadem a Av. Paulista em grande passeata.

Comerciários de Mogi das Cruzes em frente a Fecomercio (Patronal)

Luiz Carlos Motta presidente da Fecomerciários faz discurso frente a Fecomercio minutos antes da entrega da pauta de reivindicações.

A passeata terminou em frente a Fecomercio (Federação Patronal do Comércio)

Presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes Jair Mafra.

 A categoria não tem poder aquisitivo sequer para comprar “carne de segunda” foi servida uma sardinhada em frente à Fecomercio (Patronal)

Ivo Dall’Acqua, presidente do Conselho de Assuntos Sindicais da Fecomercio recebeu a pauta de reinvendicações do  presidente da Fecomerciários Luiz Carlos Motta que estava acompanhado da comissão de negociação dos comerciários.

Presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes Jair Mafra faz parte da comissão de negociação dos comerciários.

Luiz Carlos Motta presidente da Fecomerciários faz uso da palavra referente aos anseios da categoria visando seja assinada uma convensão coletiva que realmente possa beneficiar os empregados no comércio.

Foi recebida pelo representante patronal a pauta de reinvidicações 2012/2013